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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

O Poder Pessoal Mal Usado




As pessoas usam suas habilidades pessoais para os seus próprios interesses.
Devido ao fato de terem um poder que poderia trabalhar em prol de um propósito alto e nobre, é duplamente é duplamente trágico que as pessoas escolham fazer o mal. É trágico pelo mal que resulta de  seus atos. Mas é duplamente trágico quando o mal é feito por uma pessoa que poderia escolher, apoiar e dar inteireza à vida ao invés de desmontá-la e destruí-la. É demoníaco quando o mal é escolhido de forma consciente e deliberada.
Ao observarmos Stalin, quando matou milhões de seus compatriotas, vemos a que nível pode chegar a perversão da imagem de Deus no homem. Também podemos ver isso quando Harry Truman, presidente dos Estados Unidos,  que dizia estar agindo de acordo com o Sermão do Monte,  quando destruiu Hiroshima e Nagasaki com bombas atômicas.
Estes homens ilustram em grande escala o que todos nós fazemos conosco mesmos e com os outros quando escolhemos nossos próprios interesses acima da vontade de Deus como base para as nossas atitudes.
O mal que causamos pode não ser tão grande quanto o de Stalin ou Truman, mas o pecado é o mesmo. É só que nós, por pior que sejamos, ainda estamos mais limitados do que eles. (Senhor porém Servo, de William keeney).


segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Reconciliação, o oposto da Marginalização




Após o resultado das eleições presidenciais no Brasil, surgiu, nas redes sociais, o tema de segregação racial : Os estados do Sul-Sudeste contra o Nordeste.
As divisões em grupos estão expostas pra quem quiser ver;  e para quem  tiver ouvidos para ouvir: Brancos contra negros.  O Sul contra  os nordestinos.  Skinheads  contra gays.  Ricos contra pobres.  O Centro das cidades  contra a periferia.  Os Patrões  contra os empregados.   Católicos contra evangélicos. Homens contra mulheres.
Não somente o Brasil,  mas o mundo está dividido em todo  tipo de grupos.
Num mundo onde a individualização está  tão propagada;  segundo o escritor William Keeney :
- Além de espaço,  as pessoas  também necessitam  de  comunidade.  
A  reconciliação é o oposto da marginalização. Descreve uma relação onde o sentimento de diversidade, a marginalização, foi vencido, e onde se trabalha em prol da criação de uma comunidade.  
A reconciliação é o fortalecimento dos laços que nos reúnem.   O apóstolo Paulo,  na segunda  carta aos Coríntios,  diz que o ministério de reconciliação foi dado aos cristãos.  São embaixadores por Cristo com o propósito de chamar outros à reconciliação.
( Livro Senhor, Porém , Servo  –  traduzido do inglês  Lordship as Servanthood.)