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Jesus e a Samaritana: conflito étnico e religioso |
Não negar a existência dos conflitos é o primeiro passo para enfrentá-los em transformá-los em oportunidades. Se você tem um conflito com alguém leia o texto abaixo com muita atenção.
Francis A. Schaeffer vai nos mostrar cinco maneiras cristãs de encarar nossos problemas ou diferenças com os demais .
Primeiro falemos um pouquinho sobre Schaeffer. Ele nasceu na Pensilvânia, nos Estados Unidos, e freqüentou o Faith Theological Seminary, graduando-se em 1938.
Pastoreou muitas igrejas na Pensilvânia e no Missouri. Em 1940, portanto durante a II Grande Guerra, viajou pela Europa através do Concílio Mundial de Igrejas, e viu grande necessidade espiritual em toda a região; e, como resultado disso, mudou-se para Lausanne, na Suíça, em 1948, após a guerra.
Enquanto vivia por lá, Schaeffer tornou-se uma espécie de “missionário para os jovens”. Isso porque ele viu que as igrejas não sabiam se comunicar com a juventude e nem tinham resposta para as questões dos moços daqueles dias.
Em um de seus livros, A Marca do Cristão , (do original The Mark of th e Christians), publicado pela Editora Abba Press, Schaeffer fala :
Como podemos mostrar amor uns aos outros mesmo em meio a divergências:
Primeiro : jamais deveríamos encarar nossas diferenças com nossos irmãos sem tristeza e lágrimas.
Infelizmente muitos cristãos tem satisfação em descobrir e divulgar os erros dos outros. Esse espírito de discórdia revela que muitos "querem ver sangue"; e não revela amor a Deus e aos irmãos. Apóstolo Paulo nos admoesta em Galatas 6.1 para agirmos com espírito de brandura , levando em conta que nós também podemos tropeçar.
Segundo: quanto maior a diferença maior deve ser o amor
Quanto maior a diferença entre nós e nossos irmãos, mais amor devemos demonstrar para que o mundo veja um "amor vísivel" entre os cristãos. Mas o que geralmente se vê é o contrário : quanto maior a diferença maior o ódio. Na verdade quanto mais séria a divergência que temos com alguém, maior deveria ser a necessidade de tempo de oração e de orientação do Espírito Santo.
Creio que esses dois pontos já dá pra irmos praticando em nosso vida pessoal: sentir tristeza e chorar pelos problemas de divergências com nossos irmãos e começar a orar seriamente pela situação.
É um desafio. Quem aceita?
Próxima postagem continua com outros três passos para enfrentarmos nossos conflitos. Até lá.
Bom tema para discursão principalmente o segundo ponto! muito bom
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