As pessoas usam suas habilidades pessoais para os
seus próprios interesses.
Devido ao fato de terem um poder que poderia
trabalhar em prol de um propósito alto e nobre, é duplamente é duplamente
trágico que as pessoas escolham fazer o mal. É trágico pelo mal que resulta
de seus atos. Mas é duplamente trágico quando o mal é feito por uma
pessoa que poderia escolher, apoiar e dar inteireza à vida ao invés de
desmontá-la e destruí-la. É demoníaco quando o mal é escolhido de forma consciente
e deliberada.
Ao observarmos Stalin, quando matou milhões de
seus compatriotas, vemos a que nível pode chegar a perversão da imagem de Deus
no homem. Também podemos ver isso quando Harry Truman, presidente dos Estados
Unidos, que dizia estar agindo de acordo com o Sermão do Monte,
quando destruiu Hiroshima e Nagasaki com bombas atômicas.
Estes homens ilustram em grande escala o que
todos nós fazemos conosco mesmos e com os outros quando escolhemos nossos
próprios interesses acima da vontade de Deus como base para as nossas atitudes.
O mal que causamos pode não ser tão grande quanto
o de Stalin ou Truman, mas o pecado é o mesmo. É só que nós, por pior que
sejamos, ainda estamos mais limitados do que eles. (Senhor porém Servo, de
William keeney).