O dia da independência e as manifestações democráticas no Brasil
Não-Violência é um termo que se refere a uma
série de conceitos sobre moralidade, poder e conflitos que rejeitam
completamente o uso da violência nos esforços para a conquista de objetivos
sociais e políticos.
Geralmente usado como sinônimo de pacifismo a
partir do meio do século XX passou a ser aplicado também a confrontos sociais
que não usem violência, bem como movimentos políticos e filosóficos que tenham
aderido aos mesmos conceitos.
O termo é comumente associado à luta pela
independência da Índia, liderada por Mahatma Gandhi e a luta pelos direitos civis dos negros
norte-americanos, liderada
Como o termo se
tornou muito abrangente, em alguns casos tido como sinônimo de pacifismo, em
outros associado à passividade, alguns grupos preferiram adotar o termo não-
violência- ativa , reforçando a
posição de que é possível uma ação não-violenta. (Wikpedia.org)
Jesus e a não-violência
Em todo seu ministério na
terra Jesus de Nazaré, recusou terminantemente usar a violência para
alcançar seus objetivos.
Quero citar um momento, registrado no novo testamento que Jesus recusou terminantemente o caminho da
espada:
Na ocasião que queriam proclamá-lo Rei
Naquela altura de seu ministério Jesus era muito popular entre as
classes oprimidas na palestina, e depois de haver feito tantas curas e milagres
, fez um milagre e conseguiu alimentar uma multidão de pessoas .
Empolgados queriam proclamá-lo Rei de Israel . Obviamente isso seria uma
revolução social, uma guerra civil contra o Império Romano.
“Vendo, pois, os homens o sinal que Jesus fizera, disseram: Este é, verdadeiramente, o profeta que devia vir ao mundo. Sabendo, pois, Jesus que estavam para vir com o intuito de arrebatá-lo para o proclamarem rei, retirou-se novamente, sozinho, para o monte.” Jo 6.66Jesus não aceitou a oferta. Preferiu perder a popularidade do que iniciar uma revolução armada.
Poucos meses depois deste acontecimento Jesus foi realmente aclamado pelo povo como Rei, mas ao entrar em Jerusalém estava desarmado, e sem nenhum exército para guardá-lo.
Ele entrou na cidade montado sobre um jumentinho, animal de
trabalho, animal de paz, e não sobre um cavalo, animal utilizado nas guerras.
Entrou como um servo e não como um general de guerra.
Foi assim que ele, o servo sofredor,
revolucionou a história da humanidade, em paz e sem nenhuma violência.
Que esse espírito de Cristo esteja sobre o
povo brasileiro na sua busca de mudanças sociais.
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