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sábado, 7 de setembro de 2013

Independência e não violência

O dia da  independência  e as manifestações democráticas no Brasil

Não-Violência é um termo que se refere a uma série de conceitos sobre moralidade, poder e conflitos que rejeitam completamente o uso da violência nos esforços para a conquista de objetivos sociais e políticos.
Geralmente usado como sinônimo de pacifismo a partir do meio do século XX passou a ser aplicado também a confrontos sociais que não usem violência, bem como movimentos políticos e filosóficos que tenham aderido aos mesmos conceitos.
O termo é comumente associado à luta pela independência da Índia, liderada por Mahatma Gandhi  e a luta pelos direitos civis dos negros norte-americanos, liderada
Como o termo se tornou muito abrangente, em alguns casos tido como sinônimo de pacifismo, em outros associado à passividade, alguns grupos preferiram adotar o termo não- violência- ativa ,  reforçando a posição de que é possível uma ação não-violenta. (Wikpedia.org)
Jesus e a não-violência
Em todo seu ministério  na terra  Jesus de Nazaré,  recusou terminantemente usar a violência para alcançar  seus objetivos.
Quero citar um momento, registrado no novo testamento  que Jesus recusou terminantemente o caminho da espada:
Na ocasião que queriam proclamá-lo  Rei
Naquela altura de seu ministério Jesus era muito popular entre as classes oprimidas na palestina, e depois de haver feito tantas curas e milagres , fez  um milagre e conseguiu  alimentar uma multidão de pessoas . Empolgados queriam proclamá-lo Rei de Israel . Obviamente isso seria uma revolução social, uma guerra civil contra o Império Romano. 
“Vendo, pois, os homens o sinal que Jesus fizera, disseram: Este é, verdadeiramente, o profeta que devia vir ao mundo. Sabendo, pois, Jesus que estavam para vir com o intuito de arrebatá-lo para o proclamarem rei, retirou-se novamente, sozinho, para o monte.” Jo 6.66
Jesus não aceitou a oferta. Preferiu perder a popularidade do que iniciar uma revolução armada.

Poucos meses depois deste acontecimento Jesus foi realmente aclamado pelo povo como Rei, mas ao entrar em Jerusalém estava desarmado, e sem nenhum exército para guardá-lo.


 Ele entrou na cidade  montado sobre um jumentinho, animal de trabalho, animal de paz, e não sobre um cavalo, animal utilizado nas guerras. Entrou como um servo e não como um general de guerra. 
Foi assim que ele, o servo sofredor, revolucionou a história da humanidade, em paz e sem nenhuma violência.  
Que esse espírito de Cristo esteja sobre o povo brasileiro  na sua busca de mudanças sociais.


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